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COMEÇAR A OBRA SEM ORÇAMENTO

OBRA SEM ORÇAMENTO

COMEÇAR A OBRA SEM ORÇAMENTO

OBRA SEM ORÇAMENTO

OBRA SEM ORÇAMENTO

NÃO VÁ COMEÇAR A OBRA SEM ORÇAMENTO

Nada lhe impede de começar uma obra sem Orçamento!

Basta que você tenha um local para construir, os materiais necessários e a equipe de mão de obra. Parte dos serviços, você até poderá fazer sozinho, mas não será muito difícil e antieconômico fazer tudo sozinho.

Mas porque começamos este artigo falando para NÃO COMEÇAR A OBRA SEM ORÇAMENTO?

ORÇAMENTO NÃO APENAS O VALOR TOTAL DA OBRA

Um Orçamento de Obras, é o único documento que fornece todas as informações necessárias, organizadas numa Planilha de Linhas e Colunas com milhares de números. Nenhum outro documento, sejam projetos; memoriais ou maquetes vão lhe apresentar estes números estruturados de forma lógica.

Tanto é assim, que no ano 1993  foi publicada a Lei 8.666/93 que regulamentava o artigo 37 da Constituição Federal. E nesta lei está escrito:

“§ 2o  As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

I – houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório;

II – existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários;…”

Está claro que o Orçamento de Obras tem força de Lei nas Obras contratadas pelos entes públicos. E porque não adotar esta prática nas obras em geral?

GRANDES OBRAS

Na verdade, essa prática já é adotada nas grandes obras mesmo antes da publicação da referida Lei. Os grandes empreendimentos “privados” não começam uma uma obra sem esgotar todos os meios de investigar os projetos e conhecer as obras.

Muito antes das facilidades da informática e softwares de Orçamentos de Obras, as grandes incorporadoras já investiam nesse conhecimento.

Iniciei a minha carreira profissional na cidade de Porto Alegre, como estagiário no Setor de Orçamentos de uma grande Construtora local. Desconhecíamos a existência dos Computadores Pessoais e do “Google”, mas tivemos o privilégio de ter à nossa disposição uma Biblioteca Técnica de Engenharia. Uma das poucas da cidade.

Neste período os orçamentos eram feitos com lápis para facilitar as correções, e depois tudo datilografado.

E porque uma grande Construtora adotou esta cultura?

Porque o Orçamento de Obras antecipa problemas e provoca decisões antes do início da obra.

COMO O ORÇAMENTO PODE ANTECIPAR PROBLEMAS?

Já comentamos no início deste artigo, que o Orçamento de Obras contém “milhares de números”.

Sim, são sequências de números que identificam os serviços; números que identificam as quantidades de cada serviço; números que representam os preços dos serviços. Isto é Orçamento de Obras!

Quando você vai comprar um Carro, você pesquisa o melhor preço e as condições mais vantajosas. Mas você sabe quantos insumos foram aplicados nesse Carro?

Acredito que não saiba e nem precisa saber. Você sabe o que quer e o que pode comprar.

Mas construir uma casa não é assim. Você deve decidir o tempo inteiro! Terreno; Projetista; Projetos; Serviços Indiretos; Materiais; Mão de Obra, etc.

Aonde há fumaça, há fogo! E aonde há decisões há dúvidas.

O profissional Orçamentista organiza as informações para facilitar a sua vida.

SAIBA COMO PREPARAR UM ORÇAMENTO DE OBRAS

Via de regra, o profissional Orçamentista executa, mentalmente, a obra. Essa é uma das características deste profissional, ele consegue gerar um modelo mental com toda a obra. E consegue ver todos os cantos escuros da obra. Ele ilumina esses cantos para que você possa entender o funcionamento do seu projeto.

Já comentamos que existem dois grandes grupos de SERVIÇOS em qualquer obra: Os INDIRETOS e os DIRETOS.

Quando um Orçamentista identifica, num projeto, um determinado SERVIÇO a ser executado, ele observa, atentamente os pré-requisitos para que este aconteça e a continuidade da obra após a execução do referido SERVIÇO.

Desta forma, é necessário que os projetos sejam claros e conclusivos. E, geralmente, são usados os projetos complementares.

SAIBA O QUE SÃO PROJETOS COMPLEMENTARES.

Os profissionais Orçamentistas tem a característica de conseguir ver uma obra que não está construída através dos projetos. Mas eles não tem um “bola de cristal”. Se o “projeto” não possibilitar, ele não vai além.

Um “projeto” é o conjunto de documentos e desenhos que definem o objeto. No entanto, ficou convencionado no âmbito das obras de engenharia, que o “projeto” de uma obra está dividido em Projeto Arquitetônico e Projetos Complementares. Ou seja, o Projeto Arquitetônico define o objeto, e os Complementares esclarecem os mistérios e as interferências entre as diversas especialidades de SERVIÇOS.

Não há uma limitação para Projetos Complementares, podem estar divididos em 2; 3; 4; 5; …..10…. especialidades diferentes.

O Projeto Estrutural, é um tipo de Complementar, mas, poderia estar englobando o Projeto de Fundações, ou ainda, o Projeto de Estrutura de Concreto e o Projeto de Estrutura Metálica. Pode se escolher a expressão Projeto de Instalações, para compor o SERVIÇO de todas as instalações da obra. E ainda pode se entender a palavra “instalações” num sentido amplo.

Portanto, como o próprio nome já diz: Projetos Complementares é tudo aquilo que “mostra” ou complementa o que o Projeto Arquitetônico não “mostra”.

Para o Orçamentista não interessa quantos documentos e desenhos descrevem e definem a obra. Interessa que seja possível compreender a construção.

E assim, não é raro que mesmo com todos os documentos e desenhos disponíveis, alguns SERVIÇOS não sejam claros, e consequentemente, o Orçamentista, não conseguirá definir a abrangência do SERVIÇO.

UM FATO HISTÓRICO

Há alguns anos fomos contratados para apresentar um Estudo Prévio para o custo de construção de um prédio para Hotel na cidade de Porto Alegre.

Preparamos o Estudo a partir de todas as informações que recebemos, com um percentual significativo de “risco” por se tratar de um Estudo Prévio. Quando estávamos com o trabalho concluído, nos reunimos com o Proprietário para mitigar as dúvidas.

E, um dos itens da nossas dúvidas, seria quanto à ligação do Prédio à Rede Pública do Concessionário de Energia.

Descrição da nossa dúvida:

  • Projeto Básico do reforço de rede até a subestação do Hotel;

Não havia um Projeto, neste caso, e é bastante comum essa ausência neste tipo de Estudo. Solicitamos uma consulta prévia ao Concessionário de Energia no local e nos foi informado que não havia disponibilidade para a demanda do hotel, naquela região. Deveria ser implantado um “reforço de rede numa extensão de 15km, ligando a uma Subestação com disponibilidade e essa rede de reforço deveria ser doada ao Concessionário para disponibilizar à comunidade no entorno.

Esta é uma decisão que inviabiliza uma obra ou deixa traumas se não tratada com muita antecedência.

CONCLUSÃO

Certamente os Orçamentos de Obras não foram concebidos com essa finalidade. O objetivo que se buscava num Orçamento de Obras era o Custo Total de um Empreendimento. Mas não é possível preparar um Orçamento de Obras sem conhecer todos os cantos escuros.

Desta forma, o Orçamento de Obras assumiu um papel de “Farol” para a obra.

Não tente começar uma obra sem um Orçamento de Obras. Ele não vai resolver os problemas que você vai ter com as falhas na interpretação do projeto, ou com atrasos na obra, ou com as intempéries durante a execução, mas, com certeza, ele vai iluminar a sua Gestão de Obras.

Na dúvida, utilize a nossa ferramenta gratuita de simulação da obra. Você só tem a ganhar, e nós ficaremos honrados com a credibilidade.

Orçamento Gratuito Cxp